Eu tinha um jardim.
Rosas, somente rosas de todas as cores e perfumes,
de muitos poemas e amores,
que jamais deixei de cuidar.
Eu tinha um jardineiro.
Regava e mantinha meu olhar.
O jardineiro foi embora,
obrigou-me os olhos fechar.
Chorei a perda cruel,
sem ao menos saber o porquê.
Do nada deixou-me à mercê,
e o pobre jardim ao léu.
As rosas, abandonadas ,caem aos poucos ao chão.
A paisagem não é mais colorida.
O olhar se volta à ferida,
que o jardineiro abriu em meu coração!
Eu tinha um jardim.
Dei à ele um jardineiro, uma aliança.
O jardim perdeu-se em mim.
O jardineiro, a esperança.
Não tenho mais um jardim.
Não cultivo mais as rosas.
Mas procuro um jardineiro,
Para amar em verso e prosa!
Bjus,
Christal.
Rosas, somente rosas de todas as cores e perfumes,
de muitos poemas e amores,
que jamais deixei de cuidar.
Eu tinha um jardineiro.
Regava e mantinha meu olhar.
O jardineiro foi embora,
obrigou-me os olhos fechar.
Chorei a perda cruel,
sem ao menos saber o porquê.
Do nada deixou-me à mercê,
e o pobre jardim ao léu.
As rosas, abandonadas ,caem aos poucos ao chão.
A paisagem não é mais colorida.
O olhar se volta à ferida,
que o jardineiro abriu em meu coração!
Eu tinha um jardim.
Dei à ele um jardineiro, uma aliança.
O jardim perdeu-se em mim.
O jardineiro, a esperança.
Não tenho mais um jardim.
Não cultivo mais as rosas.
Mas procuro um jardineiro,
Para amar em verso e prosa!
Bjus,
Christal.
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